Na última quarta-feira, 21 de novembro, das 19h ás 22h, as Faculdades Jorge Amado em parceria com o jornal A Tarde promoveram um seminário sobre O consumo da informação e as novas tecnologias, com o objetivo de discutir as perspectivas do consumo da informação na atualidade. O evento aconteceu no Auditório Zélia Gattai, na própria faculdade, e contou com a participação de Alex Primo, Antonio Cabral, Marcos Palácios, professores da instituição, representantes do A Tarde e José Eugênio Barreto, presidente da ASBEC, mantenedora da FJA, e de alunos.
Mediador do seminário, Messias Bandeira, doutor em comunicação e culturas contemporâneas, fez uma breve apresentação do seminário e deu a palavra ao presidente do Jornal A Tarde, Sylvio Simões que informou que “a idéia de criar o Centro de Excelência da Informação (CEI) foi Messias”. De acordo com Simões, foram três anos de pesquisas e trabalho para dar a largada do CEI.
De acordo com Bandeira o seminário foi apresentado por “pesquisadores de ponta, nomes de relevância em nível nacional e internacional”. Ainda segundo Messias Bandeira, esses especialistas são “pessoas que vivem na realidade daquilo que pesquisam”, disse.
O seminário começou com a apresentação de Alex Primo, doutor em informática na educação da Universidade do Rio Grande do Sul, que falou sobre a interação mediada por computador, citando os blogs como referência de interação por computador.
Primo fez uma série de questionamentos acerca da utilização dos blogs e citou a ‘discussão’ entre o Estadão e os blogueiros este ano. Segundo Alex Primo, ainda há pessoas que definem que blogs nada mais são do que diários no qual as pessoas escrevem banalidades, mas de acordo com Primo, “as pessoas não sabem a importância que o banal tem no cotidiano”, disse.
Primo defendeu que “o blog é voltado para o outro e que diário é algo escondido que normalmente é guardado debaixo da cama”.
Segundo Primo blogs não são espaços apenas de publicação e que não precisam ter uma relevância específica.
O segundo palestrante a se apresentar foi o líder de projetos do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV Direito do Rio de Janeiro, Antonio Cabral, que falou sobre Autor Coletivo e Direitos Autorais.
Segundo Cabral “não adianta fazer uma lei rigorosa se a realidade é diferente”, afirmou.
O último palestrante da noite foi Marcos Palácios, doutor em sociologia pela University of Liverpoll e professor da UFBA, que fez uma apresentação sobre multivocalidade, participação e jornalismo na web: o lugar dos profissionais.
Palácios deu uma explicação sobre os pólos de emissão, de comunicação, e fez um levantamento sobre as mudanças que estão ocorrendo no jornalismo com essas novas tecnologias. Segundo o professor da UFBA, essas tecnologias estão contribuindo para o “alargamento do campo do jornalismo”, disse.
De acordo com Marcos Palácios essas novas tecnologias “tornaram mais acessível a produção e veiculação do conteúdo”, afirmou.
Palácios afirmou ainda que “a mídia deixou de ser uma mídia de oferta para ser uma mídia de demanda”.
O seminário terminou com um debate entre os palestrantes e espectadores, que fizeram questionamentos acerca do que foi exposto pelos especialistas.
Mediador do seminário, Messias Bandeira, doutor em comunicação e culturas contemporâneas, fez uma breve apresentação do seminário e deu a palavra ao presidente do Jornal A Tarde, Sylvio Simões que informou que “a idéia de criar o Centro de Excelência da Informação (CEI) foi Messias”. De acordo com Simões, foram três anos de pesquisas e trabalho para dar a largada do CEI.
De acordo com Bandeira o seminário foi apresentado por “pesquisadores de ponta, nomes de relevância em nível nacional e internacional”. Ainda segundo Messias Bandeira, esses especialistas são “pessoas que vivem na realidade daquilo que pesquisam”, disse.
O seminário começou com a apresentação de Alex Primo, doutor em informática na educação da Universidade do Rio Grande do Sul, que falou sobre a interação mediada por computador, citando os blogs como referência de interação por computador.
Primo fez uma série de questionamentos acerca da utilização dos blogs e citou a ‘discussão’ entre o Estadão e os blogueiros este ano. Segundo Alex Primo, ainda há pessoas que definem que blogs nada mais são do que diários no qual as pessoas escrevem banalidades, mas de acordo com Primo, “as pessoas não sabem a importância que o banal tem no cotidiano”, disse.
Primo defendeu que “o blog é voltado para o outro e que diário é algo escondido que normalmente é guardado debaixo da cama”.
Segundo Primo blogs não são espaços apenas de publicação e que não precisam ter uma relevância específica.
O segundo palestrante a se apresentar foi o líder de projetos do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV Direito do Rio de Janeiro, Antonio Cabral, que falou sobre Autor Coletivo e Direitos Autorais.
Segundo Cabral “não adianta fazer uma lei rigorosa se a realidade é diferente”, afirmou.
O último palestrante da noite foi Marcos Palácios, doutor em sociologia pela University of Liverpoll e professor da UFBA, que fez uma apresentação sobre multivocalidade, participação e jornalismo na web: o lugar dos profissionais.
Palácios deu uma explicação sobre os pólos de emissão, de comunicação, e fez um levantamento sobre as mudanças que estão ocorrendo no jornalismo com essas novas tecnologias. Segundo o professor da UFBA, essas tecnologias estão contribuindo para o “alargamento do campo do jornalismo”, disse.
De acordo com Marcos Palácios essas novas tecnologias “tornaram mais acessível a produção e veiculação do conteúdo”, afirmou.
Palácios afirmou ainda que “a mídia deixou de ser uma mídia de oferta para ser uma mídia de demanda”.
O seminário terminou com um debate entre os palestrantes e espectadores, que fizeram questionamentos acerca do que foi exposto pelos especialistas.
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